Mozart, aos três anos tirava melodias no cravo e chorava quando alguém tocava alto demais.
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Aos quatro anos, sabia tocar cravo e violino fluentemente.
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Aos cinco começou a compor minuetos e outras peças.
Os seus dons preocupavam a família e o pai preferia que tivesse uma outra profissão e soubesse poupar o dinheiro.
Mas, Mozart era incapaz de gerir as suas finanças: tudo o que ganhava gastava-o rapidamente.
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Gostava de viajar e na vida adulta mudava constantemente de residência.
Quando tinha doze anos, já havia visitado doze países, proposto casamento à rainha Maria Antonieta da França que respondeu, sorrindo:
“peça-me de novo, quando for mais velho”.
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Diz-se que viveu a sua vida em carruagens, hospedarias e nos salões das cortes.
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Escreveu música para dança, peças didácticas, sinfonias, concertos, áreas para óperas, todos os géneros musicais do tempo.
Toda a gente se lembra de “As bodas de Fígaro, Don Giovanni e Flauta mágica”.
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Os seus últimos anos, apesar de musicalmente ricos, passaram-se entre dívidas e numa extrema pobreza.
Morreu aos 35 anos, na madrugada de 5 de Dezembro de 1791.
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O seu corpo foi enterrado no pequeno cemitério de Sankt Marx, nos arredores de Viena, numa vala comum, tal como eram sepultados os indigentes.
