Tenho feito sumários. Quase diários.
Tenho feito pequenas redacções. Tenho reprimido escondidas emoções.
Tenho lido e relido toda a matéria no passado recente, dada.
Mas não consigo deixar de me sentir no papel desta rosa na tua boca aprisionada.
A saudade de ti, nunca será efémera.
Depois, eu sempre vou vendo e revendo a menina de olhar doce e sensual que os meus olhos desnudam, me fazendo então ver...
Uma mulher. com um corpo belo e fatal.
És tão perfeita.
És tão envolvente.
És um desejo sempre em mim e em qualquer outro homem de bom gosto lactente.
És como mulher, uma figura imponente.
És uma mulher!
Que me domina sem seres, dominadora.
Que me conduzes para uma paixão perigosa e avassaladora.
Porquê?
Porque nos teus braços descansando de todos os meus sexuais cansaços, nada te poderia negar.
Todos os teus desejos e caprichos, teria de realizar.
Resisto.
Não que isso me fosse incomodar. Apenas e só pelo medo de me magoar.
De não conseguir medir por agora os estragos que a tua partida um dia iria em mim causar.
Estas são, as palavras que para ti... acabei de desenhar.
Não se se elas te vão ou não agradar.
S@SI